Na ocasião em que assisti à versão virtual de Sertão Sem Fim, muito impressionado com o espetáculo escrevi o seguinte:
“Para contar a
história da brava guerreira Bastia era necessário gente também guerreira e
dessa equipe talentosa resultou “Sertão Sem Fim”.
O talento inicia com o
ótimo texto de Rudinei Borges dos Santos que mostra a luta de uma mulher em um
sertão sem clichês, passa pela direção enxuta de Donizeti Mazonas que tão bem
captou o clima proposto por Rudinei com a grande ajuda da incrível cenografia
de Eliseu Weide, iluminada por Hernandes de Oliveira, embalada pela majestosa -
sim, eu escrevi, majestosa – trilha sonora de Gregory Slivar e culmina, é
claro, com a pungente interpretação de Tertulina Alves, na verdade a guerreira
Mór do espetáculo.
Muita adjetivação?
Pode ser, mas o espetáculo me deixou de quatro e não havia outra maneira de me
expressar.”
Na noite de ontem
assisti com muita emoção ao espetáculo com todo o esplendor que só o teatro que
é completo quando é presencial possui e toda a adjetivação acima se multiplicou.
Nada mais significativo para comemorar o Dia Internacional do Teatro.
Fotos de Keiny Andrade
28/03/2023
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